quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O racismo sem fronteiras


Ele passou seis anos jogando na Alemanha, tida como uma das nações mais abertamente racistas da Europa, e só foi sofrer mainfestações pesadas de racismo, como as desta quarta-feira, no Peru, um país latino-americano, ex-colônia de exploração e com características parecidas com as do Brasil, embora seja notadamente mais pobre que nós. É só mais uma prova de que o problema é racial mesmo. O preconceito social existe, mas a cor sempre vai chegar na frente, seja no Brasil, na Alemanha ou no Peru.
Até quando os casos de racismo no futebol serão apenas "lamentáveis"? Quando alguém vai ser punido de verdade?

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